Centro Cultural Nª Srª da Conceição celebra bodas de prata

Os 25 anos do Centro Cultural e de Solidariedade Social de Nossa Senhora da Conceição foram assinalados no dia 1 de abril, na sede da coletividade, no bairro da Conceição, com uma sessão solene, na qual, além de sócios e amigos da coletividade, marcaram presença autarcas e dirigentes associativos.

O presidente da direção da associação, José Carlos Santos, um dos poucos sobreviventes do grupo fundador do Centro Cultural e de Solidariedade Social de Nª Srª da Conceição, relembrou a história do edifício onde está sediado o centro, sito na Rua João Vaz, que existe desde 1949 sob a designação de Centro de Recreio Popular, à época agregado à Fundação Inatel.

“Fui uma das pessoas que integraram o grupo que decidiu restaurar o edifício que estava abandonado e degradado, em 1989, e criar os estatutos da associação”, recordou o responsável, afirmando, visivelmente comovido, que “com muito trabalho, esforço e dedicação conseguimos reabrir o centro em 1992”.

Com lágrimas nos olhos, o dirigente agradeceu “aos que já faleceram e aos que continuam a trabalhar diariamente nesta casa”. Após um quarto de século de “muito trabalho, sacrifício, dedicação e perda para as famílias, em favor da instituição, hoje está muito melhor e com mais apoios”, afiançou.

“Os associados têm direitos, mas também têm deveres e responsabilidades”, lembrou José Carlos Santos, indicando que “o trabalho vem do sacrifico do tempo de cada um de nós que trabalhamos aqui e lutamos diariamente pela melhoria da vida da coletividade”.

Em representação da Junta de Freguesia de São Sebastião, Jerónimo Conceição felicitou a direção pelo aniversário e desejou que a coletividade “continue por muitos e bons anos, com este trabalho e dedicação à população e com este serviço comunitário que tem realizado ao longo destes anos”.

A vereadora da Câmara Municipal, Carla Guerreiro, enalteceu igualmente a importância do trabalho realizado pela associação “em prol da população deste bairro típico da cidade, que aqui encontram um local de conforto e convívio onde a alegria e a fraternidade estão sempre presentes. Sem esta coletividade a vida neste bairro seria com certeza muito mais pobre”, concluiu.

Na sua intervenção, João Palongo, Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Centro Cultural afirmou contar com o apoio de todos: “estamos juntos na afirmação e reforço deste Centro Cultural no aprofundamento do movimento associativo da nossa terra”. O dirigente fez ainda votos de que surja “sangue novo” na associação. “Tenho esperança de que os mais novos continuem o trabalho que os mais velhos têm feito”, expressou, momentos antes de entregar uma lembrança à coletividade aniversariante, em nome da Sociedade Musical e Recreativa União Setubalense, cuja Assembleia Geral também preside.

O Centro Cultural recebeu ainda ofertas da Câmara Municipal, da Federação das Coletividades do Distrito de Setúbal, do Núcleo dos Amigos do Bairro Santos Nicolau, do Núcleo Recreativo Desportivo Ídolos da Praça e do Grupo Desportivo Os 13. A cerimónia terminou com um momento descontraído de cantoria e comes e bebes, após soprarem as velas do bolo de aniversário.

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