Censos 2021 já arrancaram: esteja atento e colabore!

A maior operação estatística realizada a nível nacional teve início esta segunda-feira, com a distribuição de cartas pelos recenseadores em todos os alojamentos do território.

As cartas do Instituto Nacional de Estatística (INE), com os dados necessários para responder aos Censos 2021 via online, começaram esta semana a ser distribuídas, por isso mantenha-se atento à sua caixa de correio.

Só na freguesia de S. Sebastião, 43 recenseadores, devidamente identificados pelo INE, estão a percorrer o território, para cobrir cerca de 25 mil e 800 alojamentos, de forma a garantir a participação de toda a população.

Os inquéritos devem ser respondidos preferencialmente pela internet, entre 19 de abril e 3 de maio, acedendo ao site censos2021.ine.pt e digitando o código e a password indicados na carta que deverá guardar até responder ao questionário. Recordamos que a resposta é confidencial e obrigatória nos termos da legislação em vigor.

Nos últimos censos, em 2011, metade das respostas foram dadas pela internet, no entanto, este ano reforçou-se esta opção para que mais pessoas possam fazê-lo remotamente, proporcionando uma abordagem mais fácil, segura e rápida para os cidadãos.

A população com dificuldade no acesso à internet ou que não esteja familiarizada com as novas tecnologias, poderá contactar a linha nacional de apoio 21 054 20 21 ou recorrer à Junta de Freguesia da sua residência que disponibilizará apoio no preenchimento do inquérito. Em S. Sebastião, estamos disponíveis para proporcionar essa ajuda mediante marcação prévia, através do contacto telefónico 265 719 520.

Caso não tenha condições de responder por estas vias, deverá aguardar pelo contacto do recenseador que fará a entrega presencial dos questionários em papel, seguindo um rigoroso protocolo de saúde pública no âmbito da situação epidemiológica.

Este processo, realizado em articulação com as autarquias locais e que conta com a colaboração e apoio logístico da Junta de Freguesia de S. Sebastião, recolhe dados importantes sobre os agregados familiares que servirão de base para caracterizar a população residente em Portugal. Nacionalidade, nível de escolaridade, meio de transporte mais utilizado, profissão, são alguns dos dados individuais recolhidos. Os inquéritos incluem também questões sobre as habitações, tais como o número de divisões, as acessibilidades, o tipo de aquecimento, entre outras.

O resultado desta análise quantitativa e qualitativa, que se realizada de dez em dez anos, vai permitir avaliar as necessidades dos cidadãos, influenciar políticas e planificar um conjunto de bens e serviços necessários à população, como por exemplo hospitais, escolas, lares, transportes e serviços públicos.

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